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Na manhã de quarta-feira, 24 de novembro de 2021, a Ceasa/SC promoveu um encontro interinstitucional para tratar de assuntos pertinentes a notas fiscais, rastreabilidade e monitoramento de resíduos e agrotóxicos nas frutas, verduras e legumes (FLV) comercializados nas centrais catarinenses.

O diretor-presidente da Ceasa/SC, Gilmar Germano Jacobowski, recebeu representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Sustentável (SDE) e da Companhia Inetgrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Da SDE, participou o presidente do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), Jair Antonio Schmitt, e da Cidasc compareceram os engenheiros agrônomos Mário Veríssimo e Alexandre Mees. O engenheiro agrônomo da Ceasa/SC, André Medeiros, também acompanhou as discussões. 

O preenchimento correto das notas fiscais por parte dos produtores e comerciantes que atuam na Ceasa/SC é estratégico para a questão da rastreabilidade dos produtos hortifrutigranjeiros e do monitoramento do uso de defensivos agrícolas. Além disso, de acordo com Jacobowski, informações incorretas podem prejudicar, inclusive, a economia dos municípios de origem dos produtores, que deixam de receber recursos para melhorias de estradas, aquisição de máquinas, financiamentos, entre outros benefícios.

"Estamos atentos a essas questões e buscamos tomar providências para tratar da rastreabilidade, que passa pela emissão adequada de notas fiscais. O objetivo da reunião é somar esforços para combater práticas irregulares, bem como a ação de atravessadores, de forma a não prejudicar o desempenho econômico dos municípios nem o bom funcionamento do mercado", afirmou Jacobowski.

Monitoramento de agrotóxicos é realizado anualmente pela Ceasa/SC

Todos os anos, a Ceasa/SC - em parceria com a Cidasc - realiza a coleta de 120 amostras de produtos hortifrutigranjeiros para realizar a análise de resíduos de agrotóxicos. A medida é resultado de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) firmado em 2010. 

Em caso de inconformidade com os níveis de agrotóxicos, os produtores ou comerciantes são comunicados. O MPSC apura a irregularidade e orienta os responsáveis para a adequação. Em caso de recorrência, pode ser necessária uma ação civil pública. 

Informações para a imprensa:
Alícia Alão
Assessoria de Comunicação
(48) 3378-1725
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