ceasa fiscalização chapas

A Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa/SC) intensifica, nesta semana, a fiscalização e a orientação quanto ao cadastramento dos movimentadores de carga que trabalham no mercado em São José. 

Os profissionais autônomos que puxam carga precisam estar registrados, contribuir com suas obrigações e usar um colete laranja oficial da Ceasa/SC, com o número que os identifica no sistema. 

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O objetivo da medida é organizar, controlar e resguardar os direitos à saúde, segurança e previdência dos movimentadores de carga.

A ação foi liderada pelo gerente de abastecimento Thiago Nunes Teixeira e a gerente de estatística Jane Máximo. Os servidores circularam pelos pavilhões dos produtores rurais na manhã desta terça-feira, dia 27, para sensibilizar e orientar sobre o cadastramento dos movimentadores de carga. 

“Orientamos os comerciantes a contratar somente os movimentadores de carga cadastrados. Explicamos que a regularização é positiva para todos”, explica Teixeira.

A fiscalização será intensificada no decorrer da semana, no sentido de orientar os usuários da Ceasa/SC, tanto produtores rurais quanto boxistas. Caso não sejam cumpridas as determinações, serão aplicadas as sanções cabíveis, que são: advertência, multa, suspensão temporária e desligamento definitivo. Serão penalizados tanto o movimentador de carga que esteja irregular quanto seu contratante. 

Rastreabilidade 

Outra medida realizada durante a fiscalização foi cobrar a adequação à rastreabilidade. Os produtos comercializados na Ceasa/SC devem ter identificação de origem por meio de um selo afixado na embalagem. 

“Todos os produtores que comercializam na Ceasa/SC têm rastreabilidade, mas alguns não colocam as etiquetas no horário certo. Quando colocam a mercadoria para exibição, já tem de estar identificada. É isso que estamos orientando, para que façam corretamente o processo”, reafirmou Teixeira. 

A rastreabilidade trata de uma série de processos que permitem acompanhar e monitorar a circulação de alimentos ao longo da cadeia produtiva, desde a produção até a comercialização. 

Isso permite a identificação do descumprimentos de regras, como uso incorreto de defensivos agrícolas, ou necessidades de melhorias nas diversas etapas do processo.

Por meio da rastreabilidade, devem ser asseguradas por todos os atores da cadeia de produção e venda as informações necessárias para a identificação de seus produtores e comerciantes.

Informações para a imprensa:
Alícia Alão
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48 3378-1725

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